quinta-feira, 24 de julho de 2014

O VERDADEIRO EVANGELHO, que para os que se perdem, é LOUCURA !!

 


Bono Vox: A minha compreensão das escrituras foi feita simplesmente pela pessoa de Cristo. Cristo ensina que Deus é amor. O que isso significa? Significa para mim um estudo sobre a vida de Cristo. Amor aqui é descrito como uma criança nascida num lar pobre, vulnerável e sem honra. Eu não deixo minha religião muito complicada. Bem, eu penso que eu conheço quem é Deus. Deus é amor e quanto mais eu falo deste amor, mais eu permito ser transformado pelo amor e agir por esse amor, que é minha religião. As coisas se tornam complicadas quando eu tento viver esse amor. Não é fácil.

 


Assayas: E o Deus do Antigo Testamento? Ele não era tão “paz e amor”?

 


Bono Vox: Nada afeta a minha visão de Cristo. O evangelho mostra uma figura de exigência, às vezes até dividindo o amor, mas mesmo assim, continua sendo amor. Eu acredito no Antigo Testamento como um filme de ação: sangue, carros se batendo, efeitos especiais, o mar se abrindo, assassinatos, adultérios, a criatura de Deus com desejo de matar, rebelde. Mas a maneira que eu vejo uma relação de Deus é como um amigo. Quando você é criança você precisa de instruções e regras. Mas com Cristo, nós temos acesso a um relacionamento mais íntimo, enquanto no Antigo Testamento, a relação de adoração era mais vertical. No Novo Testamento, por outro lado, nós olhamos para um Jesus familiar, horizontal. A combinação é o que faz Ele na cruz (o credo da cruz).

 


Assayas: Falando sobre filmes de ação, nós falávamos sobre a América Central e do Sul, em nossa última conversa. Os jesuítas falavam sobre a palavra de Deus com uma mão trazendo a Palavra e a outra uma arma.

 


Bono Vox: Eu sei, eu sei. A religião pode ser inimiga de Deus. Isso acontece quando Deus, assim como Elvis, sai da jogada (risos). As instruções foram ditas e dogmas são seguidos em uma congregação liderada por um homem, em que ele e os outros são guiados pelo Espírito Santo. O problema é quando a disciplina substitui o discipulado. Por que você está me atirando isso?

 


Assayas: Eu estava imaginando se você disse tudo isso ao Papa no dia em que você o encontrou.

 


Bono Vox: Não sejamos tão duros com a igreja romana aqui. A igreja católica tem seus problemas, mas quanto mais velho eu fico mais estímulo eu encontro aqui (para lutar pelo que é certo). A experiência de estar em uma multidão de pessoas humildes, oprimidas, de pessoas que oram murmurando…
Assayas: … Então aí você não seria tão crítico.

 


Bono Vox: Eu posso criticar (a igreja católica). Mas quando eu vejo irmãos e irmãs ajudando no trabalho de AIDS na África, padres e freiras ficando doentes e pobres por estarem dando de si pelas vidas na África, eu sou menos agressivo.


Um pouco mais tarde na conversa:

 


Assayas: Eu acho que estou começando a entender religião porque eu estou agindo e pensando como um pai. O que você acha disso?

 


Bono Vox: Eu acho que é normal. É a mente se transformando com conceitos de que Deus, que criou o universo, pode estar querendo companhia, um relacionamento de verdade. Mas o que me deixa ajoelhado é a diferença de graça e carma.

 


Assayas: Eu nunca ouvi você falar disso

 


Bono Vox: Eu acredito que nós somos movidos pelo carma, mas um nos move pela Graça.

 


Assayas: Eu não entendi

 


Bono Vox: A idéia de todas religiões é o carma. Sabe, o que você fala volta pra você, olho por olho, dente por dente, ou na física, toda ação causa uma reação. É muito claro para mim que o carma é o coração do universo. Eu tenho certeza absoluta disso. Mas aí surge uma idéia chamada Graça, em que mesmo com o “tudo o que você planta, colherá” desafia a razão e a lógica. O amor “interrompe” as conseqüências de suas ações (com o perdão), que no meu caso é algo muito bom, pois eu faço muitas besteiras.

 


Assayas: Eu ficaria interessado em ouvir isso

 


Bono Vox: Isso é entre eu e Deus. Mas eu teria grandes problemas com carma se ele definisse meu julgamento (seria condenado). Estou me mantendo pela Graça. Creio estar livre, pois Jesus levou todos os meus pecados na cruz, porque eu sei quem eu sou e espero não depender da minha religiosidade.

 


Assayas: “O filho de Deus que tira o pecado do mundo”. Eu queria acreditar nisso.

 


Bono Vox: Mas eu amo a idéia do sacrifício de Cristo. Eu amo a idéia de Deus dizer: “Olhem seus cretinos, terão conseqüências o que vocês estão fazendo, vocês são muito egoístas e são pecadores por natureza e, vamos encarar, você não está vivendo uma vida muito boa, está?” E existem conseqüências para os atos. A idéia da morte de Cristo é que Cristo levou os pecados desse mundo, então ele (o pecado) não pode mais habitar em nós, e a nossa natureza pecaminosa não nos levará para a morte. Esta é a idéia. Isso deveria nos fazer mais humildes… não é por sermos bons que vamos para o paraíso.

 


Assayas: É uma grande idéia, e não estou negando. Esperança é algo maravilhoso, até mesmo quando parece ser alucinação, em minha percepção. Cristo tem seu status ao redor do mundo nos maiores críticos e pensadores. Mas o “Filho de Deus”, isso não é um pouco forçado?

 


Bono Vox: Não, isso não é forçado para mim. Olhe bem, a história de Cristo como não sendo ligada a religião sempre é vista assim: Ele era um grande profeta, um rapaz muito interessante, tinha muito o que dizer de importante até para outros profetas. Mas na verdade Cristo não permite dizer isso. Cristo diz: “Não, eu não estou dizendo que eu sou um professor, não me chamem de professor. Eu não estou dizendo que sou um profeta. Eu digo: “Eu sou o Messias”. Eu digo: “Eu sou Deus encarnado”. E as pessoas dizem: “Não, não, por favor, seja somente um profeta. Um profeta nós conseguiremos aceitar”.

 


E Bono diz mais tarde, como considerar Jesus:

 


Bono Vox:… Se nós pudéssemos ser um pouco mais como Ele, o mundo seria transformado. Quando eu olho para a Cruz de Cristo, o que vejo é que lá estão todos os meus pecados e os pecados de todas as pessoas do mundo. Então eu pergunto a mim mesmo uma pergunta que muitos fazem: Quem é esse homem?

 

 

 

O que é ANÁTEMA?

 

é a oferenda dada a um falso deus; ou seja:

o anátema é todo aquele que não pode ser apresentado ou se apresentar diante do Criador Eterno, o único e verdadeiro Deus. 

 

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A ilegalidade da Lei de Moisés

 
Assunto:  A ILEGALIDADE vigente da lei mosaica
 
Entenda!!
A primeira legislação do povo israelita foi a Lei de Moisés,  baseada nos 10 mandamentos escritos pelo dedo do Criador em duas tábuas de pedra.
Era uma legislação Teocrata pois afirmava o governo do Criador dos céus e da terra sobre todo o Israel. As doze tribos de Israel correspondiam ao que no Brasil entendemos por Estados da Federação.
A tribo de Levi, ficou incumbida de servir diretamente ao governo Teocrata e para isso deveria ter dedicação total em tempo integral.
Logo, esta tribo não teria tempo para administrar suas próprias posses; então ela não teria posses, sua porção seria estar ao serviço do estado Teocrata. O centro de Governo Teocrata a principio foi o tabernáculo, principalmente durante o período de peregrinação.
O tabernáculo era o distrito federal do Governo Teocrata.
Constituído o Estado de Israel na conquistada terra de Cannã, o conceito Governo Teocrata da nação israelita estava deteriorado até o então Reinado do rei Davi.
O rei Davi tratou em seu reinado de restabelecer o estado Teocrata, juntou de seus próprios tesouros e outros doados por voluntários e passou ao seu filho Salomão a missão de construir uma sede de estado, o Templo.
A intenção do rei Davi era retornar ao Criador o governo do estado de Israel.
Concluída a construção do templo, foi restabelecido o serviço dos Levitas, o que no Brasil entendemos por servidores públicos.
 
Acima da lei mosaica, (a Torá), estava a Lei do Criador, os 10 Mandamentos; a torá de Moises seria a Constituição do Estado Teocrata de Israel inspirada nos 10 mandamentos.

A Legislação Constitucional do Estado de Israel era a Lei Mosaica, e nesta Lei estava estabelecida a ordem de tributo aos cidadãos israelitas da DÉCIMA PARTE da produção agropecuária (cereais, frutos, e rebanhos - ovinos, caprinos, bovinos e aves) e também de todo rendimento na forma de moeda corrente. O termo dízimo não vem de décimo. vem do termo DIZIMAR que é quando o agricultor DIZÍMA sua plantação no ato da colheita.
A Lei Mosaica determinava que após a dizima, o agricultor separasse a décima parte do total colhido e a entregasse na sede do Estado, o Templo, nas mãos dos servidores, os Levitas.
 
Os levitas por sua vez, ao receberem as décimas partes dos cidadãos israelitas, deveriam administrar a parte correta para o sustento dos servidores (tribo de Levi), a parte que serviria aos pobres, viúvas, órfãos e necessitados, e a parte que serviria à manutenção da sede do estado, o Templo.
A intenção neste processo previsto na Lei Mosaica era bem clara em seu objetivo - AFIM DE QUE NÃO HOUVESSEM MISERÁVEIS ENTRE AS TRIBOS DE ISRAEL.
 
No decorrer do tempo, o Estado de Israel desviou-se dos objetivos da Lei Mosaica (QUE ERAM A FIDELIDADE AOS 10 MANAMENTOS) e enveredou-se em plena corrupção do estado (tribo de Levi) e em formas de culto religioso pagão. Em consequência lógica, se descaracterizou da sua organização política fundamental teocrata, civil e militar e tornou-se passivo de invasão estrangeira dos países vizinhos e nações expulsas da terra de Canaã.
O estado de Israel foi destruído e na era do advento do Cristo, estava sob domínio Romano.
 
Nesta época, facções políticas – fariseus, saduceus, etc - tentavam manter a característica estatal de Israel com dedicação exclusiva à Lei de Moisés a partir de um ponto de vista religioso extremado, sem misericórdia e amor, e totalmente submisso ao domínio romano.
Nesta época, o Cristo deixou bem claro que o estado de Israel já não pertencia mais ao domínio do Criador e sim ao estado romano, e o que a Deus pertencia era agora de domínio do Salvador ungido, Ele mesmo, O Cristo.
 
Após o advento do Cristo o estado de Israel foi completamente destruído, a sede de governo, o Templo, despedaçado e junto com ele a Legislação Mosaica.
 
Muitos e muitos anos depois, no século 20, na década pós segunda guerra mundial, o estado de Israel foi novamente restabelecido, sem nenhuma característica da Era Mosaica, com outra legislação Constituinte à semelhança de todas as nações comuns do planeta terra.
 
Não é mais  a lei mosaica a Constituição do atual estado de Israel, e mesmo que o fosse essa lei seria peculiaridade do estado de Israel, pois foi a primeira legislação única e exclusiva do estado de Israel.
 
Os que invocam religiosamente a lei mosaica para legalizar a cobrança e recebimento de dízimos, invocam código que não existe mais diante dos homens e do Criador.
 
Os que dizem administrar o reinado do Cristo na terra também cometem ilegalidade aberrante pois o reinado de Cristo é claramente ensinado nos evangelhos pelo próprio Cristo, NÃO SER DESTA TERRA.
 
Outra ilegalidade é ligar o mandamento mosaico dos dízimos à pessoa do Cristo, visto que O Cristo ser oriundo, nascido, da descendência de JUDÁ, e não da descendência de Levi.
Logo, o próprio Cristo sob a Lei Mosaica, estava proibido de receber e administrar a décima parte tributada pelas demais onze tribos de Israel.
 
No livro de Hebreus capítulo 7 a ênfase é OBJETIVA, DIRETA, CLARA: mudando o sacerdócio, obrigatoriamente muda-se a lei.
O sacerdócio diante do Criador, conforme profetizado, no advento de Cristo, deixou de ser o estabelecido pela lei mosaica. A Lei do Novo sacerdócio, em Cristo, É A LEI DO CRIADOR, os 10 Mandamentos !
 
Atribuir à pessoa de Cristo Jesus o receber e administrar o recebimento de um tributo mosaico é atribuir a Ele uma aberrante ilegalidade; e os que em nome do Cristo se dizem no direito de receber e administrar com base na Lei mosaica ou com base no fato abraâmico que a inspirou, também cometem aberrante ilegalidade,  consciente o ou sob tutela enganosa.
 
Os apóstolos de Cristo, depois de sua ascensão, ensinaram a voluntariedade consciente em favor do pobre, da viúva e do necessitado, e em comunidade, em favor dos que estavam em dificuldades.
Isso não é lei, pois não existe lei apostólica que esteja acima da Lei Constituinte de qualquer nação deste planeta terra. O Cristo e os seus apóstolos ensinaram que o cristão deve se sujeitar às leis e às autoridades de seus respectivos países  e a darem atenção especial aos carentes de sua comunidade e isto voluntariamente e de acordo com sua capacidade financeira. Os apóstolos nunca praticaram ou ensinaram a pratica administrativa de imposição financeira (invocando preceito da lei de Moises) com fins evangelísticos e patrimoniais.
 
Os apóstolos tinham plena consciência que sob o Novo Sacerdócio, o do Cristo, a única Lei vigente é a LEI do Eterno Criador, os 10 Mandamentos.
 
O Messias fez um resumo tácito determinante da Lei do Eterno.  A primeira determinação do Novo Sacerdote é esta à  AMARÁS A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS.
Esta primeira determinação refere-se aos 4 primeiros mandamentos da Lei Eterna e tratam da relação homem com seu Eterno  Criador:
 
 
A segunda determinação do Novo Sacerdote é esta à   AMARÁS AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO.
Esta segunda determinação refere-se aos 6 ultimos mandamentos da Lei Eterna e tratam da relação homem com  seus semelhantes:
 
 
ESTA É A LEI VIGENTE PARA TODO AQUELE QUE SE SUBMETE AO NOVO SACERDÓCIO, O DE CRISTO .
Todo aquele que anuncia o evangelho do Cristo MAS vai além ou fica aquém  das determinações  dEle, seja ANÁTEMA. Esta é uma determinação dos APÓSTOLOS que foram e só serão, única e exclusivamente os ONZE discípulos do Cristo, mais o décimo segundo posteriormente chamado pessoalmente por Cristo, o apóstolo Paulo.
 
CONCLUSÃO:
 
NO TEMPO PRESENTE, QUEM ANÚNCIA PRECEITOS MOSAICOS, LITURGIAS MOSAICAS, FESTAS MOSAICAS, RITOS MOSAICOS, TRIBUTOS MOSAICOS COMO SENDO PARAMETROS PARA ACEITAÇÃO DIVINA, É ANÁTEMA, E REJEITANDO ESTÁ O NOVO SACERDOTE !
 
NO TEMPO PRESENTE, QUEM INVOCA E  ENSINA PRECEITOS MOSAICOS PARA ENTREGA, DEVOLUÇÃO OU PAGAMENTO DE DÍZIMOS (dobrado, triplicado, antecipado, atrasado ou do que tipo for), OFERTAS  FINANCEIRAS OU PATRIMONIAIS ALÇADAS, OFERTAS DE SACRIFICIOS FINANCEIROS OU PATRIMONIAIS, SACRIFÍCIOS FINANCEIROS OU PATRIMONIAIS, votos em espécie, doações financeiras ou patrimoniais para sustento de instituições de propósito evangelístico, construção de igrejas, templos, prédios, tendas, barracas, com propósito somente evangelístico, ou para o sustento de pessoas de dedicação exclusiva ao propósito evangelístico, É ANÁTEMA, E REJEITANDO ESTÁ O NOVO SACERDOTE, tanto os que ensinam quanto os que os obedecem.